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RIO: CRIADO O “DIA ESTADUAL DO HUMOR” EM HOMENAGEM A PAULO GUSTAVO

RIO: CRIADO O “DIA ESTADUAL DO HUMOR” EM HOMENAGEM A PAULO GUSTAVO

O humorista Paulo Gustavo foi homenageado pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) com a criação do Dia Estadual do Humor, a ser comemorado no dia 30 de outubro – data de aniversário do comediante. A data foi estabelecida pela Lei 9.440/21, de autoria do deputado André Ceciliano (PT), sancionada pelo governador Cláudio Castro, e publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial do Estado.

No texto, Ceciliano lembra a frase do humorista: “Rir é um ato de resistência” e destaca que, especialmente no dia 30 de outubro, ficará banido o mau humor. O autor ressalta a empatia que fez com que Paulo Gustavo conquistasse o carinho e o respeito do público, combatendo, com sua comédia inteligente, o preconceito e a discriminação.

“Nosso objetivo é eternizá-lo no calendário oficial do Estado do Rio de Janeiro e promover uma celebração ao ato de fazer rir, reconhecendo a importância que a comédia tem na vida dos cidadãos fluminenses e a sua potência para transformar o mundo e as pessoas para melhor. Paulo conseguia, por meio do riso, levar uma mensagem de tolerância e respeito”, afirmou Ceciliano.

O ator, que morreu devido complicações da covid-19 aos 42 anos, criou personagens que fizeram história na TV, no teatro e nos cinemas, deixando um legado incontestável para o humor nacional. “Minha Mãe é uma Peça”, obra que nasceu nos palcos e ganhou as telas de todo o Brasil, é uma história sobre as famílias, mas também uma homenagem a Niterói, cidade onde o humorista nasceu e foi criado. Recentemente, uma das ruas de Icaraí, bairro onde morou, foi renomeada em sua homenagem.

“Paulo tinha uma profunda conexão afetiva especialmente com Niterói e com o Rio, onde vivia. Essas cidades, com as peculiaridades de seus bairros e seus moradores, não eram apenas ‘cenários’ das suas obras, mas, praticamente, uma extensão de seus personagens, que incorporavam o jeito de viver, a graça e os dramas cotidianos desses lugares”, complementou Ceciliano.

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