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Estado do Rio de Janeiro criou mais de 220 mil empregos com carteira assinada nos últimos 12 meses

Estado do Rio de Janeiro criou mais de 220 mil empregos com carteira assinada nos últimos 12 meses

Entre os setores de atividade econômica, Serviços e Construção foram os que mais impulsionaram as contratações

O Estado do Rio de Janeiro manteve resultado positivo na geração de empregos em setembro, com a criação de 15.382 postos de trabalho com carteira assinada. No acumulado dos últimos 12 meses, o saldo do estado é de 220.312 empregos criados. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O resultado aponta que o Estado do Rio segue avançando na geração de empregos formais.

– Desenvolver e executar políticas públicas eficazes, voltadas para a capacitação e inserção de jovens no mercado de trabalho, é uma das prioridades do nosso governo para que o emprego formal continue apresentando o crescimento constatado nos últimos meses. O Estado do Rio voltou a ser atraente para novos investimentos, que, sem dúvida, impulsionarão ainda mais a criação de empregos, gerando mais renda para a população fluminense – declarou o governador Cláudio Castro.

A análise do Novo Caged, feita pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que nos primeiros nove meses deste ano, o estado registrou a criação de 168.345 empregos formais, número 26,1% maior que igual período de 2021.

Em setembro, o Rio de Janeiro foi o município que mais criou empregos formais (7.711), seguido de Duque de Caxias (1.056), Niterói (904), Macaé (736) e Angra dos Reis, que gerou 480 novos postos de trabalho.

Entre os setores de atividade econômica, Serviços e Construção foram os que mais impulsionaram as contratações. Juntos, foram responsáveis pela criação de 10.252 empregos. O Comércio e a Indústria também apresentaram resultados positivos e uma participação significativa na empregabilidade: criaram, respectivamente, 3.475 e 2.291 novos postos de emprego formal.

Na análise mensal, também foi verificada a divisão por gênero, que mostrou que os homens ocuparam 60% das posições de trabalho, e as mulheres, 40%. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com Ensino Médio completo.

Foto: Carlos Magno

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