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Após atos no DF, bolsonarista é preso e exonerado da Assembleia Legislativa do Rio

Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, estava na capital federal na tarde dos ataques e chegou a postar uma foto no meio da multidão. Ele foi preso em Guaçuí, no Espírito Santo

Alvo da Operação Ulysses da Polícia Federal (PF), que investiga o financiamento e a organização dos atos terroristas em Brasília, Carlos Victor Carvalho, conhecido como CVC, foi exonerado do gabinete do deputado estadual Filippe Poubel (PL), nesta quinta-feira (19). Ele estava foragido e foi preso nesta manhã no Espírito Santo. CVC foi encontrado em uma pousada no município de Guaçuí.

RJ: Tráfico de drogas em Angra dos Reis

Mulher grávida e mototaxista foram presos por tráfico de drogas na rodoviária da cidade

A Polícia Federal prendeu em flagrante duas pessoas por tráfico de drogas e associação para o tráfico na rodoviária de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro. Conforme apontaram as investigações, a mulher, de 23 anos, que estava grávida de 8 meses, realizava o transporte de drogas via ônibus rodoviário, trazendo as drogas do Rio de Janeiro para Angra dos Reis em sacolas.

RJ: PF prende estudante de veterinária por venda ilegal de animais silvestres

Além da prisão em flagrante, foram resgatados quatro macacos-prego e duas araras-canindé

A Polícia Federal, em ação conjunta com fiscais do IBAMA, prendeu em flagrante uma estudante de veterinária por comercializar, de forma irregular, animais silvestres, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A ação desenvolvida no âmbito da Polícia Federal resultou na apreensão de quatro macacos-prego e duas araras-canindé. 

CNM alerta que reajuste do piso do magistério não tem base legal e orienta cautela aos gestores municipais

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reitera que não há base legal para o reajuste do piso nacional do magistério de 14,95% em 2023. A medida – homologada na Portaria 17/2023, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 17 de janeiro – trará impacto anual de R$ 19,4 bilhões apenas aos cofres municipais. A CNM vem se posicionando sobre a inconstitucionalidade do reajuste desde janeiro de 2022, quando o Ministério da Educação anunciou o reajuste de 33,24% para o referido ano, apesar de haver parecer contrário da Advocacia-Geral da União (AGU).