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Câmara aprova a volta da propaganda partidária no rádio e na televisão. Partidos que não tiverem atingido a cláusula de barreira eleitoral, prevista na Constituição, não terão direito a inserções

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (9), por 270 votos a 115, o projeto de lei que retoma a propaganda partidária no rádio e na TV. Extinta em 2017, a propaganda partidária tinha como objetivo divulgar, por exemplo, as ações das legendas. É diferente da propaganda eleitoral, divulgada nos horários eleitorais gratuitos, nos anos em que há eleições, para a promoção de candidaturas. De autoria do Senado, a redação original propunha que as inserções fossem pagas com recursos públicos do Fundo Partidário, que receberia novos aportes da União para cobrir os gastos. Contudo, na Câmara, o relator, deputado Altineu Côrtes (foto), do PL-RJ, decidiu retomar o modelo existente antes da extinção, no qual as propagandas partidárias eram financiadas com compensações fiscais às emissoras que as veiculavam.

Energia alternativa

Projeto de lei do deputado Jair Bittencourt (PP) para ampliar utilização da energia solar em propriedades no estado do Rio recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Alerj.

TRE-RJ já aceita pagamento de multa eleitoral por PIX ou cartão

As multas eleitorais por ausência de comparecimento às urnas já podem ser pagas via Pix ou cartão de crédito. A medida constitui mais uma opção de serviços virtuais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e foi anunciada pelo órgão. As duas modalidades de pagamento serão realizadas diretamente no site da Justiça Eleitoral, por meio do PagTesouro, plataforma digital de recolhimento de valores à Conta Única do Tesouro Nacional, que funciona como uma Guia de Recolhimento à União (GRU) digital. O TRE-RJ informou, entretanto, que não é possível a emissão de GRU ou o pagamento por meio do PagTesouro da multa decorrente do alistamento eleitoral tardio.

VARRE-SAI/RJ: PDT SOB NOVO COMANDO

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) está sob nova direção no Município de Varre-Sai, Noroeste do Estado do Rio. Assumiu a Presidência, José Antonio de Oliveira (foto), o “Baiano da Saúde”.  O Órgão se encontra anotado e a data de validação ocorreu no último dia 18.

Mourão lidera corrida eleitoral ao governo do Rio, diz pesquisa. Eduardo Paes, que diz que não é candidato, aparece em segundo lugar

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (foto), do PRTB, está na frente da corrida eleitoral ao governo do Estado do Rio de Janeiro, segundo pesquisa realizada neste mês pelo instituto Gerp. Mourão aparece com 18% das intenções de voto no cenário estimulado, seguido do atual prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), que tem 15%, e do deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 12%. Na sequência vêm o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com 7% do eleitorado, e o atual governador do Rio, Claudio Castro (PL), com 6%. 

Em entrevista ao Jogo do Poder, Eduardo Paes revela: “Estarei a favor de Lula”

Se a disputa pela sucessão presidencial continuar polarizada, como se prenuncia, o candidato do PT terá um forte aliado no Rio. O prefeito Eduardo Paes não hesita entre Lula e Bolsonaro. Fica com o ex-presidente. Por enquanto, ele ainda está preso ao compromisso institucional de apoio ao nome do PSD, possivelmente o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O discurso da terceira via ainda faz sentido e, em respeito aos protocolos de prudência política, Eduardo Paes o adota com o formalismo de um obediente quadro partidário.

Insatisfação com Claudio Castro leva deputados bolsonaristas a defenderem candidatura de Mourão no Rio

RIO — O vice-presidente Hamilton Mourão pode concorrer ao governo do Rio em 2022 com o aval de deputados bolsonaristas insatisfeitos com o governador Cláudio Castro (PL), que vem tentando assegurar o apoio do presidente Jair Bolsonaro para a campanha à reeleição. Conforme revelou na quinta-feira o colunista Lauro Jardim, do GLOBO, o PRTB fluminense articula uma candidatura de Mourão, que ainda não definiu se concorrerá ao governo ou ao Senado, e também estuda levar seu domicílio eleitoral para o Rio Grande do Sul ou mantê-lo no Distrito Federal. Mourão não deve seguir como vice na chapa de Bolsonaro no ano que vem.