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Rio de Janeiro é o estado com maior liberdade econômica no Brasil

Rio de Janeiro é o estado com maior liberdade econômica no Brasil

O Rio de Janeiro é o estado com maior liberdade econômica do Brasil, segundo o Índice Mackenzie de Liberdade Econômica (IMLEE) de 2021. O indicador avalia as políticas e conjunturas estaduais, as condições para empreender e o grau de interferência estatal, variando de zero (menos liberdade econômica) a dez (mais liberdade). O Estado do Rio aparece em primeiro lugar no ranking, com 7,63 pontos, seguido do Espírito Santo, com 7,29 pontos, e Pará, com 7,13 pontos.

– Estamos construindo um futuro melhor para o Rio de Janeiro e garantindo um ambiente econômico mais aberto e propício ao desenvolvimento. Por meio de políticas públicas, também criamos condições para assegurar melhorias na qualidade de vida da população fluminense – afirma o governador Cláudio Castro.

O estudo desenvolvido desde 2017 pelo Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE), da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), é baseado na metodologia utilizada pelo instituto canadense Fraser – organização independente de pesquisa e educação – em seu relatório anual sobre a liberdade econômica da América do Norte.

– Liberdade econômica é garantir que o cidadão possa colocar em prática uma ideia de empreendedorismo com autonomia, sem o peso da burocracia, sem dificuldade de abrir, operar ou fechar uma empresa, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento econômico de forma simples e rápida – explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, Vinícius Farah.

De acordo com o coordenador da pesquisa, professor Vladimir Fernandes Maciel, o resultado reflete uma melhoria do cenário do estado.

– O Rio de Janeiro já teve anos muito ruins em termos de mercado de trabalho e gastos públicos, tanto estaduais quanto municipais. Os gastos, nessas duas esferas, estão hoje mais equilibrados em relação ao tamanho da economia fluminense. Ocorreu também melhoria relativa no mercado de trabalho – explica o economista.

 

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